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A ★★★★½ review of Aftersun (2022)
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A ★★★★½ review of Aftersun (2022)

A tarefa do ator Paul Mescal, em “Aftersun”, não era simples. Ele é o protagonista do filme, interpretando Calum, pai de uma pré-adolescente, Sophie (Frankie Corio), e que tinha a árdua missão de se conectar com o espectador, numa narrativa comandada pela filha, que se mantém resistente ao pai, no início. O ator, aqui, precisa expressar as emoções do personagem, sem tanta exposição, o que não é uma tarefa simples. Felizmente, Mescal brilha, nessa missão. Isso é explicitado pelo seu carisma e naturalidade, que é ajudada pelo fato do ator não ser um mega-astro, imprimindo uma confiança maior, na sua

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A tarefa do ator Paul Mescal, em “Aftersun”, não era simples. Ele é o protagonista do filme, interpretando Calum, pai de uma pré-adolescente, Sophie (Frankie Corio), e que tinha a árdua missão de se conectar com o espectador, numa narrativa comandada pela filha, que se mantém resistente ao pai, no início. O ator, aqui, precisa expressar as emoções do personagem, sem tanta exposição, o que não é uma tarefa simples. Felizmente, Mescal brilha, nessa missão. Isso é explicitado pelo seu carisma e naturalidade, que é ajudada pelo fato do ator não ser um mega-astro, imprimindo uma confiança maior, na sua

Tags: Aftersun, Ator, Paul Mescal, Protagonista, filme, Frankie Corio, Filha, pai, Cenas, diretora, Charlotte Wells, Narrativa, memória, Celia Rowlson-Hall, férias, pai e filha, fotografia, Gregory Oke, Montagem, Blair McClendon, angústia, vida adulta, adulta, Texto, edição, particularidade, autobiográfica, longa