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África do Sul critica reação "draconiana" à ómicron
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África do Sul critica reação "draconiana" à ómicron

África do Sul critica reação "draconiana" à ómicron. Com a descoberta da nova variante do coronavírus, vários países suspenderam as viagens de e para território sul-africano, deixando milhares de pessoas retidas no país

Internacional

Indignação e impotência. A África do Sul reage desta forma às restrições impostas a quem pretende sair do país. Milhares de pessoas encontram-se retidas em território sul-africano. Dezenas de voos foram cancelados nos últimos dias, depois da descoberta de uma nova estirpe de coronavírus.

O Ministro sul-africano da Saúde critica a reação dos países que, de um dia para o outro, decidiram proibir as ligações aéreas com a África do Sul. Joe Phaahla sublinha que a decisão é "contra as normas e padrões definidos pela Organização Mundial de Saúde"; classifica-a como "draconiana" e lembra que muitos dos países que a tomaram já estão "a lutar com a quarta vaga".

A Ómicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul, mas já foi detectada em vários países.

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A Organização Mundial de Saúde diz que esta nova mutação está a ser monitorizada com "preocupação". A variante do vírus é mais transmissível do que a delta, a estirpe ainda dominante e que foi pela primeira vez detectada no Reino Unido.

A principal conferência ministerial da Organização Mundial do Comércio, que deveria levar líderes mundiais a Genebra, na próxima semana, foi cancelada.