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Política

Esquerda terrorista queima estátua de Borba Gato

A esquerda foi pra rua pedir o impeachment de Bolsonaro e destruindo o patrimônio público. O próximo passo é invadir as ruas de Brasília. O MTST e o PCO já estão nos arredores esperando a ordem.

O incêndio criminoso atingiu a estátua do Borba Gato, na Zona Sul de São Paulo, na tarde deste sábado (24).

Para colocar fogo na estátua, foram colocados pneus em volta do monumento. Além de queimar, a ação causou uma enorme fumaça preta que podia ser vista há quilômetros de distância da região de Santo Amaro.

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Outras ações terroristas desse mesmo perfil aconteceram em outros lugares do mundo. Manifestantes demoliram uma estátua de Cristóvão Colombo na cidade de Baltimore, na costa leste dos Estados Unidos, e em Barranquilla, na Colômbia.

A Estátua do Borba Gato é um monumento em homenagem ao bandeirante Borba Gato. Localiza-se na Praça Augusto Tortorelo de Araújo na cidade de São Paulo, distrito de Santo Amaro. A obra é composta por argamassa, trilhos e pedras, revestida de pedras coloridas de basalto e mármore.

O Monumento de Borba Gato foi projetado e começou a ser construído em 1957, no próprio quintal de Júlio Guerra, que situava-se na Avenida João Dias. A estátua foi planejada para ser inaugurada em 1960, data em que Santo Amaro celebraria seu IV Centenário. Porém, em 1958, a morte de um de seus filhos, Jairo, afogado, iria fazer com que a obra atrasasse um pouco.

A obra conta com 10 metros de altura (13 metros contando seu pedestal) e pesa 20 toneladas. Em seu interior há um trilho de bonde, para sustentar sua estrutura. Após preparar os moldes em gesso, Júlio Guerra começou a estruturar seu gigante com argamassa, trilhos e pedras, revestindo de pedras coloridas de basalto e mármore vindas de diversos cantos do país, os mármores do rosto especificamente, vieram de Portugal. O escultor, que não optou pelo bronze, material comumente para estátuas e monumentos, precisou arrumar uma solução criativa para a estrutura de sua obra. Como o Borba Gato é grande e os trilhos de bonde eram recorrentes na região, já que o modal começava a ser deixado de lado, Guerra decidiu que aquele material seria o ideal para sustentar sua obra.

Já vandalizado algumas vezes o monumento é considerado um dos mais polêmicos de São Paulo e divide opiniões entre a população, atraindo elogios e críticas. Para alguns, o monumento marca um período de extrema violência dos bandeirantes aos povos indígenas do Brasil, mesmo sem relatos históricos que apontem que ele caçava indígenas, e consideram um erro o explorador ser homenageado e ser visto como um "herói". Para outros, o monumento tem valor artístico histórico e cultural pois representa a exploração e formação de São Paulo, até do Brasil. Há também quem o considere de gosto duvidoso ou kitsch.