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Viagem

Em resposta a Pequim, EUA cancelam voos para a China

O Departamento de Transportes dos Estados Unidos anunciou na sexta-feira 21 a suspensão de 44 voos de companhias aéreas chinesas que sairiam de Los Angeles e Washington e seguiriam para a China. Anteriormente, Pequim havia aplicado uma restrição idêntica: cancelou 44 voos de empresas aéreas norte-americanas que sairiam da capital chinesa e seguiriam para a terra do Tio Sam.

Segundo a Casa Branca, a ditadura comunista suspendeu os voos da Delta Airlines, American Airlines e United Airlines. A decisão ocorreu após um passageiro, vindo dos Estados Unidos, testar positivo para covid-19 assim que aterrissou em território chinês. Em resposta, Washington suspendeu os voos da Air China, China Eastern Airlines, China Southern Airlines e Xiamen Airlines.

Em março de 2020, quando a pandemia começava a empilhar cadáveres pelo mundo, a ditadura chinesa já havia restringido o número de voos estrangeiros ao país. Em retaliação, o então presidente Donald Trump decidiu proibir as companhias aéreas chinesas de operar nos Estados Unidos. A situação voltou ao normal apenas no ano passado. Agora, no entanto, o conflito diplomático entre as principais potências do planeta entrou em cena novamente.

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Olimpíada de Inverno

O aumento no número de casos de covid-19 na China também afeta a Olimpíada de Inverno. A venda de ingressos para a competição deste ano, que será realizada em Pequim, foi suspensa na segunda-feira 17. Segundo os organizadores do evento, os últimos bilhetes disponíveis serão distribuídos a grupos específicos, que terão de seguir rígidos protocolos sanitários.