15 minutes ago

post photo preview

O Ministério da Saúde do Brasil anunciou na terça-feira que a vacinação contra a Covid-19 será incorporada ao Programa Nacional de Imunização (PNI) a partir de 2024. A mudança significa que a vacina Pfizer será obrigatória para crianças de seis meses a cinco anos, sendo incluída em seus cadernos de vacinação.

A decisão de tornar a vacinação obrigatória carrega consigo penalidades para quem não cumprir a regra, como multas e a possível perda de benefícios sociais, incluindo o programa Bolsa Família.

Além disso, a vacinação contra Covid-19 será adicionada ao calendário anual de vacinação para grupos que são considerados de maior risco. Isso inclui idosos, gestantes, profissionais de saúde e pessoas com deficiência permanente.

O ministério também informou que, seguindo o modelo da vacina contra a Influenza, é provável que haja uma versão atualizada da vacina contra a Covid-19 a cada ano. Essa estratégia está alinhada com as diretrizes atuais da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O tema da obrigatoriedade da vacinação tem sido objeto de debate no Congresso Nacional. Há discussões sobre a influência do "lobby farmacêutico" nesse processo e questionamentos sobre a constitucionalidade de penalizar quem opta por não vacinar seus filhos.

Organizações médicas também expressaram suas preocupações. A Associação Médicos pela Vida (MPV) se mostrou apreensiva em relação à imunização infantil obrigatória contra a Covid-19. Antônio Jordão, presidente da MPV, classificou a decisão do ministério como o "fim do estado de direito, das liberdades e da soberania do corpo".

Certamente voltarei a este tema, mas, desde já, quero dividir alguns comentários com os meus apoiadores. Se você ainda não é meu apoiador, pode fazê-lo com apenas $7/mês e ter acesso a conteúdos exclusivos, enquanto garante a continuidade do meu trabalho.