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Moda & Beleza

Giovanna Ewbank exibe corpo ao posar de biquíni e detalhe fica em evidência: 'Esquentou por aqui'

Giovanna Ewbank deixou o corpão à mostra ao surgir com um biquíni animal print de sua marca, I am G. Neste sábado (27), a youtuber postou um vídeo em seu Instagram Stories no qual aparece ajeitando o top e a calcinha asa-delta, colocando a tatuagem do bumbum em evidência. "Esquentou por aqui. E por aí?", escreveu ela na legenda da publicação. A gravação é antiga, pois nela a famosa não aparece com novo visual, adotado após um pedido da filha, Títi.

Nos comentários, vários internautas elogiaram o shape da famosa. "Musa mais linda", escreveu uma. "Essa mulher é uma ignorância de bonita, socorro", brincou outra. "Sua maravilhosa", exaltou mais uma. "Perfeita", declarou um amigo da apresentadora do "Quem Pode, Pod", seu podcast ao lado de Fernanda Paes Leme .

Na semana passada, Giovanna mostrou em suas redes sociais que estava com o cabelo mudado. Ela surgiu com as pontas do cabelo pintadas de rosa, assim como Títi. Na legenda, ela contou que estava estranhando a transformação. "Ela amou demais!!!! Eu? Ah...vou me acostumar kkkkk, o importante é que ela amou!", contou a mulher de Bruno Gagliasso , que recentemente compartilhou com seus seguidores um vídeo de uma propaganda que fez quando ainda era criança.

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GIOVANNA EWBANK RELEMBRA ATAQUE RACISTA AOS FILHOS: 'COMBATENDO DE FRENTE'

Em entrevista ao "Fantástico", Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso contaram como os filhos reagiram ao ataque racista contra eles em um restaurante de Portugal. Na ocasião, a youtuber partiu para cima da mulher após ela xingar as crianças e as mandarem "voltar para África" apenas por causa da cor da pele. "Foi a primeira vez que minha filha me viu combatendo o racismo de frente. Ela ficou muito assustada. O Bless não percebeu muita coisa porque ele tava brincando, mas a Títi percebeu tudo", explicou a famosa.

"O Zyan, de 2 anos, vai estar vivendo [o racismo] o tempo todo. Com 2 anos ele já viu a irmã mais velha dele acuada, sentada, vendo a mãe e o pai discutindo com uma mulher branca, racista. Ele não vai precisar ser introduzido como nós fomos, porque ele vai crescer vendo isso", lamentou ela, que, ao lado de Bruno Gagliasso, faz parte do comitê antirracista da escola dos filhos.

"É muito cruel pensar que duas crianças, de 9 e 7 anos, já têm que estar preparados para viver e combater o racismo. Crianças em todo o mundo passam por isso e suas mães não têm voz para gritar, como eu tive voz para gritar por isso", completou Giovanna.