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O beabá do vôlei e um Osasco quase ideal | O TEMPO
Olhar além do óbvio: Malwina Smarzek e Tifanny finalmente juntas
Esportes
O vôlei com conhecimento e independência jornalística
Genial é enxergar o óbvio.
A comissão técnica de Osasco finalmente se rendeu.
Primeiro era preciso colocar Malwina Smarzek em forma. A polonesa está bem fisicamente.
Aparentemente adaptada, não no ápice.
Ela pode e deve render mais.
Essa é a tendência, essa é a expectativa.
A derrota para o Fluminense na véspera do Natal e a virada do ano foram determinantes para a decisão que amadurecia na cabeça de Luizomar de Moura.
Ele concluiu que não é preciso esperar os playoffs para escalar as melhores.
Nunca foi.
Então por que não Tifanny e Smarzek juntas?
Osasco pode até perder no passe, mas ganha muito ofensivamente.
É claro que o valente time de Brasília não serve como referência.
Aliás, o mais importante na previsível vitória por 3 a 0 foi constatar a reação do time e o comportamento das jogadoras após o início ruim.
Nessa caso foi um bom teste
Osasco respondeu. Osasco se virou em quadra.
O resultado e a maneira como o time evoluiu e dominou a partida dão moral e confiança para a sequência.
Agora é esperar a recuperação completa de Kenya e investir na formação, ganhando ou perdendo.
A conferir.