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Zuckerberg perde mais da metade de sua fortuna e deixa lista dos 10 mais ricos dos EUA
O titã da tecnologia americano Mark Zuckerberg, em um ponto um bilionário que chegou ao topo como a terceira pessoa mais rica do planeta, não está mais entre as 10 pessoas mais ricas, mesmo internamente.
A redução marca a primeira vez desde 2015 que o CEO da Meta não está mais na lista dos dez americanos mais ricos. Ele atualmente ocupa o 11º lugar na The Forbes 400 das pessoas mais ricas do país.
A mudança sísmica na sorte do homem que construiu a maior parte de sua riqueza ao fundar a então pouco conhecida start-up do Facebook em 2004 chega após um ano impressionante de perdas. De acordo com a Forbes , Zuckerberg perdeu US$ 76,8 bilhões desde setembro do ano passado, respondendo por mais da metade de sua riqueza.
Em seu auge como a terceira pessoa mais rica do planeta Terra, estima-se que Zuckerberg tenha um patrimônio líquido de US$ 81,6 bilhões, um ranking que o colocou à frente do bilionário Warren Buffet e dos então primeiro e segundo titãs da tecnologia mais ricos do planeta em 2018 – Jeff Bezos e Bill Gates.
Nos quatro anos desde que esses rankings foram anunciados, os empreendedores que dominam várias listas dos dez primeiros continuaram a diminuir e a fluir. Os dois titãs mencionados agora ocupam um lugar abaixo na lista de bilionários da Forbes dos EUA, depois do fundador da Tesla, Elon Musk .
Apesar de ser atormentado por controvérsias em sua vida pessoal e profissional – como o desastre contínuo da aquisição do Twitter que o levará a responder a perguntas sob juramento em um próximo julgamento em outubro – o CEO da Space X pode creditar seu bom ano a um salto de 11%. Ações da Tesla e financiamento para seus empreendimentos espaciais.
Forbes diz que agora estima-se que ele tenha um patrimônio líquido de US$ 251 bilhões, quantia que alcançou depois de acumular US$ 60,5 bilhões adicionais em 2022.
Zuckerberg, que a publicação observa que perdeu mais dinheiro no ano passado do que qualquer outro americano, pode creditar sua queda na fortuna à queda das ações da Meta, onde está a maior parte de sua riqueza.