Adaptar “Turma da Mônica” para o cinema é uma ideia repleta de potencial. A popularidade da franquia e a riqueza do material original oferecem uma base sólida para boas histórias. No entanto, isso não garante sucesso automático, como demonstrado por “Turma da Mônica: Reflexos do Medo” (2024), longa que enfrentou dificuldades ao se distanciar das raízes do universo criado por Maurício de Sousa. Já “Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa” segue na direção oposta e acerta ao focar na simplicidade e no carisma de seu protagonista, tornando-se um dos destaques recentes do cinema infantil nacional. Sob a direção de Fernando

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