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Opinião

Intercessão do bandido Lula aos seus colegas sequestradores…

Alguém está escutando? Este é o som do silêncio de parte da imprensa sobre a fala de Lula que diz ter atuado para libertar sequestradores de Abílio Diniz. Imprensa esta que assumiu o papel de omissão ao fazer vista grossa sobre toda e qualquer ação do ex-presidente, que quebrou o país e levou todos para a miséria.

Vinho de R$ 5 mil, almoço com ingresso de R$ 20 mil, falas sobre aborto, críticas a classe média e romantização do ladrão de celular não impressionam a mídia, que já assumiu publicamente ter apenas um arqui-inimigo: Jair Bolsonaro. A orquestração da imprensa está mais do que clara, desgastar a imagem de Bolsonaro e projetar a do cafajeste Lula.

Em evento de pré-campanha em Maceió, Lula afirmou nesta sexta-feira (17) ter procurado, em 1998, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o então ministro da Justiça, Renan Calheiros, para libertar os dez sequestradores do empresário Abílio Diniz da prisão.

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Em dezembro de 1989, guerrilheiros do MIR (Movimento de Esquerda Revolucionária) sequestraram Diniz e o levaram para um cativeiro de tortura na zona sul de São Paulo. Na época, Abílio disse que tinha certeza que iria morrer no cativeiro que permaneceu por seis dias.

Segundo Lula, ele argumentou com FHC que soltando os presos ele teria “chance de passar para a história como um democrata” e não “como um presidente que permitiu que 10 jovens que cometeram um erro, morram na cadeia”.

Erro, foi isso mesmo que você leu. Mais uma vez ele minimizou um crime, um dos mais cruéis que existe. O tal erro descrito por Lula, inclusive, mutilou o irmão de Zezé de Camargo, que teve parte da orelha cortada pelos sequestradores e que também vitimou por quase uma semana Patrícia Abravanel, filha do grande apresentador Silvio Santos.

É este sujeito que romantiza o crime e passa a mão na cabeça de vagabundo que quer ser presidente do Brasil.

Tags: Lula, Sequestro, Abílio Diniz, sequestrador, Renan Calheiros, Fernando Henrique Cardoso, Presidencia da República, Movimento de Esquerda Revolucionária, Imprensa