O preço da traição

Nesta segunda-feira (6), durante entrevista ao "Show do Clóvis Monteiro", da Super Rádio Tupi, me perguntaram se a entrada de Sergio Moro na corrida presidencial preocupa Jair Bolsonaro. Volto a repetir que isso não impacta em nada. A melhor estratégia para o Moro é deixar ele falar. Ele precisa falar quem ele é: uma pessoa que não tem lado, que é inconfiável e que saiu do governo como um grande traidor.

Como disse na minha filiação e do presidente Bolsonaro ao PL, a política respeita a traição, mas não perdoa o traidor. Ele está em um momento que a grande mídia tem dado visibilidade e outras pessoas têm se iludido, mas não tenho dúvidas que o eleitor vai saber analisar muito friamente, com muita tranquilidade quem é a pessoa mais capaz para continuar tocando o Brasil para os próximos quatro anos.

Deixa o Moro falar, ele logo se mostra que tipo de traidor é....

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