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Os shoppings estão voltando a abrir e o BTG aposta na valorização | NeoFeed
Cidades como Salvador, Curitiba, Campo Grande e Vila Velha permitiram reabertura de empreendimentos, mas com restrições. Com isso, Aliansce Sonae, brMalls, Multiplan e JHSF aumentaram suas áreas brutas locáveis abertas, segundo relatório do BTG Pactual
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Cidades como Salvador, Curitiba, Campo Grande e Vila Velha permitiram reabertura de empreendimentos, mas com restrições. Com isso, Aliansce Sonae, brMalls, Multiplan e JHSF aumentaram suas áreas brutas locáveis abertas, segundo relatório do BTG Pactual.
Em uma cenário ainda dramático, com mortes diárias médias por Covid-19 na casa de 3 mil pessoas, e com as unidades de terapias intensivas (UTI) com ocupação acima de 90% em 20 Estados brasileiros, as restrições que impediam o funcionamento do varejo começam a ser relaxadas em algumas cidades em que a situação melhorou um pouco, diz um relatório do BTG Pactual assinado pelos analistas Gustavo Cambauva e Elvis Credendio.
A recente abertura de shoppings em cidades como Salvador, Curitiba, Campo Grande e Vila Velha (ES) teve impacto positivo nas principais empresas listadas na bolsa, exceto para o Iguatemi e CCP (Cyrela Commercial Properties). São Paulo e Rio de Janeiro, os principais mercados para esses empreendimentos, ainda não permitiram a volta das atividades.
De uma forma geral, o Aliansce Sonae tem 43% de sua área bruta locável (ABL) aberta, antes era 36%. O brMalls conta com 41% (antes era 25%). No caso da Multiplan, a ABL passou de 26% para 33% e em relação a JHSF, de 23% para 44%. Iguatemi e CCP mantiveram as mesmas taxas do estudo anterior, divulgado em 22 de março, com 21% e 10% da ABL abertas.
Tags: Shoppings, Negócios, COVID