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Alliye de Oliveira: “As amigas da minha mãe achavam que eu era a empregada da casa”
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Alliye de Oliveira: “As amigas da minha mãe achavam que eu era a empregada da casa”

A artista que viveu durante dez anos na França traça um paralelo entre as duas culturas – brasileira e francesa – e diz que o antilulismo e o antipetismo representam a aversão da elite branca por pretos e pobres. Assista na TV 247

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A artista que viveu durante dez anos na França traça um paralelo entre as duas culturas – brasileira e francesa – e diz que o antilulismo e o antipetismo representam a aversão da elite branca por pretos e pobres.

A cantora e compositora Alliye de Oliveira foi a entrevistada dessa semana no programa “Um Tom de resistência”, na TV 247. Natural do Maranhão, ela foi ainda jovem para a França, onde trabalhou como baby sitter. Alliye lembra como foram os seus primeiros anos no exterior, até ser reconhecida como uma artista de talento. “Fui muito jovem para a França, onde conheci músicos de jazz e comecei a trabalhar com bossa-nova, que é a linguagem musical brasileira mais acessível para o europeu”.