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Minério de ferro amplia rali com otimismo da demanda na China - ISTOÉ DINHEIRO
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Minério de ferro amplia rali com otimismo da demanda na China - ISTOÉ DINHEIRO

Por Enrico Dela Cruz (Reuters) – Os contratos futuros de minério de ferro subiram pela terceira sessão consecutiva nesta quinta-feira, com o índice de referência de Cingapura escalando um novo pico de seis meses, sustentado pelo otimismo contínuo quanto às perspectivas de demanda na China, maior produtora mundial de aço. As perspectivas de uma demanda […]

Negócios

(Reuters) – Os contratos futuros de minério de ferro subiram pela terceira sessão consecutiva nesta quinta-feira, com o índice de referência de Cingapura escalando um novo pico de seis meses, sustentado pelo otimismo contínuo quanto às perspectivas de demanda na China, maior produtora mundial de aço.

As perspectivas de uma demanda mais forte na China, que desmantelou as restrições da Covid-19 e lançou políticas específicas de apoio para o setor imobiliário local em dificuldades, têm sustentado uma recuperação no complexo ferroso desde o início de novembro.

O contrato de minério de ferro para maio mais negociado na Dalian Commodity Exchange da China encerrou as negociações diurnas com alta de 1,4%, a 855,50 iuanes (126,57 dólares) a tonelada.

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Na Bolsa de Cingapura, o contrato de referência do ingrediente siderúrgico de fevereiro chegou a subir 1%, atingindo o maior nível desde junho, a 123,25 dólares a tonelada.

Com o aumento dos riscos de recessão global, a China prometeu medidas que ajudarão a impulsionar a demanda doméstica e garantir financiamento estável e ordenado ao setor imobiliário.

Os índices de referência do aço chinês, no entanto, tiveram comportamento moderado em meio à cautela antes do feriado do Ano Novo Lunar no final deste mês e da desaceleração do inverno na atividade de construção que deve conter a demanda no curto prazo.

O vergalhão na Bolsa de Futuros de Xangai ficou estável, enquanto a bobina laminada a quente ganhou 0,2% e o fio-máquina caiu 0,2%. Aço inoxidável subiu 0,6%.

“No curto prazo, a reabertura (da China) liberará parte da demanda reprimida, levando a uma forte recuperação no primeiro semestre”, disseram economistas do ANZ em nota.

No entanto, eles acreditam que as medidas de flexibilização “não serão capazes de resolver os impedimentos estruturais enfrentados pela economia”.