Ao júri, Olga disse que tentou deitar na cama assim que percebeu que não se sentia bem. "Percebi que estava perdendo a consciência e disse a ela: 'Vika, estou me sentindo muito mal'. Comecei a sentir muita náusea. Queria vomitar. Comecei a vomitar bem ao lado da minha cama no chão".

Viktoria tinha utilizado phenazepam, um forte sedativo utilizado para tratamento de transtornos mentais, como esquizofrenia. A substância também é utilizada como pré-medicação para cirurgias.

A promotoria do caso disse que a acusada tentou arquitetar um cenário em que parecesse que se tratava de um suícidio espalhando diversos comprimidos ao redor do corpo da vítima. No entanto, um homem acusou Viktoria da mesma ação para roubar seus pertences contribuindo com o caso. Além disso, o DNA foi encontrado na embalagem da sobremesa.

"Uma vigarista implacável e calculista vai para a prisão por um longo tempo por tentar assassinar para obter lucro e ganho pessoal", disse a promotora do Queens (Nova York), Melinda Katz, em comunicado, de acordo com o "Guardian". (Com informações de Extra Not Found)