Cultura & Entretenimento
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Em 2018, nas eleições para presidente em 2º turno, Porto Alegre decidiu que 436.643 votos seriam para o candidato Bolsonaro. E em 2018, o projeto concorrente para a presidência era o mesmo que concorre hoje para a prefeitura de Porto Alegre. Manuela era candidata a vice da chapa com Haddad. A extrema esquerda que corroeu o Brasil de dentro para fora - excelência em corrupção e mal feitos. Orbita no entorno da candidata toda sorte de ideologias. É a precisa representação da extrema esquedopatia pulsante, vibrante que tem destruído o mundo. Dos vandalismo travestidos de protestos. Da "imundiameciamento" da cidade sob o pretexto de que "a arte" está "a dialogar" com o universo.
Porto Alegre é o território mais "canhoto" do hemisfério sul do planeta.
A capital do Rio Grande Amado poderá em breve tornar-se uma imagem revivida da Berlim Oriental (1945-1990) que tanto mal fez aos seus "prisioneiros" isolados da liberdade por décadas. Os guetos portoalegrenses aguardam ansiosos para o resultado das urnas e já na segunda-feira pixar a cidade de norte a sul, de leste a oeste fazendo um rascunho dos muros invisíveis da hipocrisia e imoralidade do que está por vir.
No primeiro turno de 2020, para a prefeitura de uma das mais importantes capitais do país 33,08 % - 358.217 eleitores se abstiveram das urnas.
Em entrevista recente, Bolsonaro implorou aos seus seguidores gaúchos:
“Eu olho pra Porto Alegre – meus irmãos, a gauchada – uma candidata do PCdoB tá na frente!”, afirmou fazendo referências às pesquisas eleitorais. E completou: “Veja as consequências,
veja o que esse partido defende. Os problemas que esse partido cria para a família tradicional brasileira. Será que esse é o caminho certo? Acreditar num partido comunista? Só no Brasil mesmo pra se falar em democracia tendo um partido comunista aí.”
Isso dito, veremos se a afirmação sobre o domínio "canhoto" é real. Teríamos a precisa leitura a respeito quantos são os bolsonaristas que ainda apoiam seu líder. É a hora de contrariar as estatisticas de que a popularidade do presidente não desidratou e que seus seguidores são reais, que realmente existem, que não são "robôs" replicando conteúdos insípidos e estéreis pelas redes sociais e se aglomerando em manifestações de uma multidões de quatro ou cinco. É a oportunidade que terão de fazer valer sua força e dar significado da sua existência em incontestáveis números sem a relativização usual dos que perderam a razão, a confiança, a fundamental credibilidade e dignidade restante.
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