Não vamos chorar sobre o leite derramado (seja condensado ou não), aconteceu e supostamente nos encontramos em processo de revolta interna contra diversas coisas, algumas delas secretas de nós mesmos, neste momento atropelamos nossa consciência e transgredimos em direção a algo nocivo, sempre sem a plena consciência do que somos.

Podendo ser leve o dano, facilmente perdoado e também podendo ser muito grave.

Será consequência dos diferentes problemas que todos nós enfrentamos?

Algumas destas compulsões independentemente das diferentes origens, todas estas possuem respostas limitadas como: “vou porque vou e pronto!”...

Saia da frente se não for íntimo e se houver intimidade, ponha-se na frente e intimide serenamente com intervenção inteligente.

Cuidado para não adentrar na sua compulsão e competir com você mesmo, competindo com quem você gosta quando inebriados pela emoção gravemente seduzida pela compulsão.

A vida é uma compulsão!

Administramos sempre a competição da compulsão, alguns conseguem resultados melhores na ponderação diferente que varia completamente suas características provenientes do nosso "inconsciente Freudiano". De pessoa para pessoa, o iceberg por baixo da compulsão é obscuro e complexo para administrarmos em segundos.

Repetindo: Existem determinados atos que podem ocasionar consequências graves ou, com sorte, nada graves.

Deixar a sorte resolver as consequências?

Podemos melhorar essa nuance da vida e deixar as competições todas com seus ímpetos que a serenidade da respirada profunda nos proporciona e com a difícil maturidade da humildade passarmos essa.

Isso mesmo, deixemos as competições transgressoras para os adolescentes!

* Opa, nós, em grande maioria, comparados aos melhores exemplos de posturas de seres humanos que pisaram neste planeta, ainda somos adolescentes!

Cuidado: Compulsão.