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Cultura & Entretenimento

Paixões passam, poesias da vida ficam

As vivências quando intensas escrevem os títulos dos capítulos do livro, seguido do filme longa-metragem de nossas vidas.

Lógico que as mesmas, porém com intensidades diferentes. Assim como suas propostas qualificadas com “etiquetas importantes” e recordações tipo “marcas físicas fortes” são as paixões da vida.

Dramaturgos gênios que não encarnam mais na Terra dividiram em grupos estas mesmas e as chamam: avassaladoras, cegas, loucas, entre tantas clássicas histórias de amor que a humanidade vivencia nestes milênios de civilização humana.

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Existem em grande escala as que levam a crimes passionais. Tragédias acontecem causadas pelo desequilíbrio seguido de descontrole de alguns seres humanos que perdem o senso de humanidade.

Estimulamos as boas, aquelas que despertam as reações físicas instintivas: feromônios compatíveis são magnificamente a maior prova da natureza que criou estes nossos corpos dotados de um cérebro esplêndido e sem adjetivos para descrever tamanha dádiva. É incomensurável descrever a magnitude do que somos.

Também fazem parte “animalescas” (no segmento saudável) emoções que estão presentes nas diferentes formas de carinho: atração sensorial pela voz, atração pelo intelecto, carinho em forma de carícias, pegada forte, pegada fraca. A verdade está na natureza. Não adianta representar o que não existe dentro da alma. Melhor esquecer de todas as referências que não sentiu na pele. Lembre-se das que estão registradas, passe a agir levando instinto que fica presente e não precisa chamar o condicionamento, pois ele vem igual a um anjo da guarda, atento. Lógico, ele é a natureza humana e respeitamos acima de tudo a natureza pura e geradora de saúde física, emocional e espiritual.

Nós humanos somos animais racionais, dotados de doçura, amor e também com referências fortes do instinto presente, que mesmo alterado por gerações cada vez mais cegas ao consumo manipulado pela programada “cultura algoritmo”.

Mesmo com toda a criação artificial da cultura aniquiladora de equilíbrios naturais, os humanos não perdem completamente seus instintos (só que não, mas “o bilhete é verdadeiro”).

Non faccio la guerra, faccio l’amore.