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Saúde
BRUNO CAMPELLO PESQUISADOR DA UFPE : LOCKDOWNS NAO FUNCIONAM
Brasil ainda está bem melhor que países europeus desenvolvidos como Alemanha e Reino Unido, com populações cerca de 3 a 4 vezes menor. Segundo o Worldometer, o Brasil amargou 2.824 mortes nas últimas 72h e a mídia buscou apontar culpados que não o vírus. A Alemanha registrou 2.970 óbitos e ingleses perderam 3.336 vidas...informa Claudio Humberto, no Diario do Poder de hoje, 14.01.20.
E nós já podemos, a partir de pesquisa de professor da UFPE, BRUNO CAMPELLO, que ontem à noite, em entrevista ao PINGO NOS IS da JOVEM PAN, explicou algo que muitas autoridades do BRASIL e do exterior teimam em ignorar: o LOCKDOWN cria mais vitimas do que a economia aberta, segundo ele.
Assessor do MINISTERIO DA SAUDE do BRASIL, Bruno Campello pesquisou dados do Google e de outras fontes e escreveu um Paper que vinha sendo rejeitado por várias publicações científicas, sem ter explicações de qualquer justificativa para a rejeição, mas finalmente conseguiu agora uma famosa que vai publica-lo, mas cujo nome não citou para não haver CANCELAMENTO motivado por grupos ideológicos que são favoráveis ao Lockdown e contra tratamentos preventivos e curativos de inicio de infecções do covid19.
O mais interessante disso tudo é que as pessoas que defendem tratamentos preventivos e precoces do covid19 – e que desconfiam da efetividade e segurança de vacinas, assim como não concordam com LOCKDOWNS - visto que até freirinhas de convento isolado de Portugal pegaram o vírus chinês, assim como estes fechamentos não impediram os surtos de casos e óbitos na Inglaterra , Alemanha e outros países não citados acima, são chamadas de NAGACIONISTAS!!!
NEGACIONISTAS são sim aqueles que negam qualquer validade ao uso de drogas que tem sido usadas amplamente por décadas em doenças parasitarias– principalmente em populações carentes da AFRICA e de nossa America Latina - ou para artrite - em milhões de pessoas pelo mundo, e cujos efeitos colaterais são poucos e muito bem conhecidos.
Mas o mundo, para estes, tem que se submeter às picadinhas, que foram feitas à toque de caixa, e cujos efeitos colaterais de curto, médio e longo prazos são ainda desconhecidos, dadas as pequenas amostragens utilizadas e o curto período de tempo da produção das vacinas.