Segundo a fonte, a ação, nomeada "Operação Jararaca", foi realizada em conjunto com militares franceses e apresentada como uma operação genuína, quando, na realidade, era uma encenação destinada à filmagem para o programa de Huck.

O apresentador viajou à região com o objetivo de buscar histórias para seu quadro "Saudades da Minha Terra". Ele chegou no dia 26 de setembro de 2023 com seu filho, aparentemente celebrando um aniversário, e permaneceu na área até o dia seguinte. A viagem incluiu deslocamentos entre Macapá - AP e Oiapoque - AP, com a equipe do programa de Huck.

Em troca da cooperação do Exército, o objetivo seria melhorar a imagem da instituição, que tem enfrentado críticas públicas e viu sua credibilidade despencar nas pesquisas de opinião. O apresentador chegou a vestir um uniforme militar e dar entrevistas.

Uma Ação Cívico-Social (ACISO) também estava na agenda, destinada a ser realizada na Comunidade do Manga. A fonte revelou preocupações de que a equipe de filmagem pudesse inadvertidamente capturar atividades criminosas, já que a área é conhecida por uma rede de tráfico que opera entre Macapá e Oiapoque.

A fonte também esclareceu que o General Tomas tem uma relação próxima com Luciano Huck há anos e que a "operação" faz parte de um acordo mútuo para beneficiar ambas as partes. No entanto, foi proibido fazer qualquer tipo de foto com Huck para evitar a impressão de que o Exército estaria trabalhando exclusivamente em seu favor.

Esta revelação levanta questões sobre a ética e a transparência tanto do Exército Brasileiro quanto do programa de televisão em questão. A encenação de uma operação militar para fins de entretenimento e melhoria da imagem pública apenas reforça os questionamentos que boa parte do povo brasileiro tem sobre o real papel das Forças Armadas.

A proximidade do Comandante do Exército com uma figura tão polêmica e associada às pautas da esquerda globalista também merece escrutínio público e tende mais a arranhar a imagem da instituição do que a reestabelece-la.

As informações foram fornecidas por mais de uma fonte do Exército Brasileiro que estiveram envolvidas diretamente no caso e insatisfeitas com o comando da Instituição. Como as fontes gozam de credibilidade por terem fornecido informações verdadeiras no passado, eu optei por publicar as informações. Em todo caso, como não pude corroborar as informações pessoalmente, elas devem ser tratadas como rumores.

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