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Saúde

Dados reais sobre a COVID que a grande mídia faz questão de esconder

Em uma entrevista concedida ao Jornal da Cidade Online, o epidemiologista Regis Bruni Andriolo apresentou esclarecimentos e dados sobre contágio e mortes por COVID-19 que a grande mídia e governos interessados no caos se esforçam para não deixar chegar até suas audiências/população.

Antes de entrar em qualquer dado mais científico sobre a doença, reproduzindo partes da entrevista, destaco um ponto óbvio que, por desonestidade, está sendo ignorado com o intuito de separar as pessoas em grupos dos que seguem a ciência e os negacionistas. De acordo com o epidemiologista, os que não apóiam o lockdown não são contra os cuidados preventivos contra a doença. É bem óbvio para quem ainda consegue pensar com sua própria cabeça, mas isso está se tornando raro, infelizmente.

Entre muitos outros pontos que ele cita na entrevista, reproduzo apenas alguns que já são bastante esclarecedores e que se fossem divulgados de forma mais ampla já diminuiria bons 50% no fator “pânico” da população. Mas claro, se isso acontecesse os projetos de ditadores não teriam como justificar suas desastrosas políticas de lockdown/controle:

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“A influenza tem uma taxa de disseminação média de 1.8, a média mundial. Hoje, a taxa de disseminação média da COVID está em 1.38. Ou seja, ainda que estejamos na fase mais crítica, a taxa de disseminação da COVID ainda é menor do que da Influenza”.

“A transmissão entre os assintomáticos, no pior cenário, é cerca de 30% em relação aos sintomáticos – quem é assintomático tem muito menos probabilidade de transmitir a doença. E o assintomático pode não transmitir, dependendo das condições”.

“Outra coisa que não justifica é a questão da letalidade que é, em média, de 0,24%. Entre as pessoas abaixo de 70 anos de idade, cai para 0,04%. É um percentual baixo, se comparado com outras doenças, porém, o desfecho, que é morte, é algo muito importante, então temos que ponderar os dois. Se você fizer uma conta simples, estamos falando aqui em medidas de gestão pública, por isso essa conta é importante, se você dividir o total de mortes, por todas as causas, em relação ao número total da população do Brasil, você vai ter um fator de 14, 15 vezes maior do que o que diz respeito à COVID – ou seja, ser brasileiro já te expõe a um risco enorme de mortes. Você privar as pessoas, colocar as pessoas sob stress... stress é um fator de risco para todas as doenças. Privar as pessoas da aquisição de recursos financeiros e outros para sobreviver... é fator de risco para todas as doenças”.

A doença existe, exige cuidados para evitar a propagação e pessoas morrem por causa dela.

Mas o mesmo aconteceu com H1N1, dengue, etc, e não fizeram essa mixórdia com o povo.

Assista o vídeo completo no link a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=gGuIcgjhQ18

Tags: COVID, Influenza, Lockdown, Doria