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Saúde

Chefe do órgão regulador de saúde do Brasil discorda do presidente sobre vacinas e máscaras

O principal regulador de saúde do Brasil disse hoje que o ceticismo anterior do presidente Jair Bolsonaro sobre as vacinas COVID-19 contradiz a posição de sua agência e declarações públicas, enfatizando a necessidade de imunizar a população para conter a pandemia. Ao testemunhar perante uma comissão do Senado que investiga a forma como o governo federal brasileiro está lidando com a crise de saúde do COVID-19, Antonio Barra Torres, chefe da agência reguladora de saúde da Anvisa, também discorda de Bolsonaro sobre máscaras e distanciamento social.

"Entendemos, ao contrário do que você acabou de ler, que a política de vacinação é essencial", disse ele a um senador perguntando sobre as declarações públicas anteriores de Bolsonaro minimizando a utilidade das vacinas.

Torres também disse que difere do presidente no que diz respeito ao uso de cloroquina, um medicamento contra malária que o Bolsonaro promoveu como tratamento para COVID-19, apesar de estudos científicos mostrarem que é ineficaz.

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Sobre a análise da agência sobre o Sputnik V COVID-19 da Rússia, que não foi aprovado no Brasil, Torres disse que o processo está paralisado enquanto se aguarda a entrega dos documentos solicitados ao seu parceiro fabril local Uniao Química (UQFN.UL).

Tags: Vacinas , Bolsonaro, Russia