Internacional
Trans agride meninas e mostra genitália em vestiário feminino de escola da Califórnia
Um vídeo de uma adolescente trans (menino biológico que se identifica como menina) agredindo meninas na escola Martin Luther King High School em Riverside, na Califórnia, Estados Unidos, viraliza entre usuários norte-americanos das redes sociais desde o fim de abril. Confira abaixo.
No dia 27, a Fox 11 noticiou que, antes de bater nas meninas, a adolescente trans mostrou seus órgãos genitais às estudantes no vestiário.
“Ele está usando banheiros femininos”, disse um aluno da escola, Aiden Vermeir. “Ele cuspiu nas minhas amigas que são meninas, mulheres. Ele mostra os órgãos genitais no vestiário”, completou.
Pais e alunos da escola contaram à rede de televisão que a estudante transgênero já demonstrava comportamento agressivo antes, com “histórico de comportamento errático e incômodo”.
O Distrito Escolar Unificado de Riverside comunicou que a aluna trans não frequenta mais a escola Martin Luther King.
Megan Simpkins, que está no terceiro ano do ensino médio da escola Martin Luther King, criticou o distrito escolar por permitir que a estudante transgênero tenha usado o banheiro e o vestiário femininos.
Para Megan, isso colocou a segurança das mulheres em perigo, segundo noticiou o site do jornal norte-americano New York Post nesta quinta-feira, 4.
“Houve um incidente em nosso distrito que ocorreu recentemente sobre uma mulher transgênero, que na verdade é um homem biológico, tendo uma briga com uma jovem na MLK High School”, disse Megan na reunião do conselho de 27 de abril .
Megan disse que ficou furiosa quando viu a estudante trans batendo nas meninas. Com isso, ela alertou as autoridades sobre “homens biológicos alegando que são mulheres e, por sua vez, acreditando verdadeiramente que têm o direito de usar os espaços das mulheres”.
A estudante, que tem 18 anos, também mostrou preocupação com a ideologia por trás do movimento trans. “Em primeiro lugar, a questão que devemos abordar é por que estamos afirmando a confusão mental desse menino e colocando a segurança das mulheres em risco ao permitir que homens mentalmente confusos usem os espaços das mulheres?”
“Claro, qualquer homem que diga que é mulher vai aceitar, mas e as mulheres? E as verdadeiras garotas como eu, que são mulheres até o DNA? Por que nunca podemos dizer se estamos ou não confortáveis com isso?”, perguntou a estudante, pedindo que as autoridades façam algo a respeito.
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