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Política

PARA RESISTIR, TEMOS QUE NOS ADAPTAR PARA RESISTIR

MILHARES MIGRAM PARA TELEGRAM e SIGNAL, MAS OUTRO TANTO RESISTEM DE FUGIR DO ZAP: ACOMODAÇÃO PREJUDICA

Assim que eu soube que o ZAP iria ser acoplado ao Face, onde funcionaria como o Messenger, sem privacidade, aceitei as novas regras e tratei de buscar APP alternativo, para poder usar no dia a dia, enquanto poderia manter o envio de mensagens a médicos ou empresas ainda acopladas ao sistema mensageiro dominante no Brasil – os quais, obviamente, seriam mais lentos para fazer a mudança, dado o cadastro de clientes que não poderiam de repente perder.

Me surpreendeu ver a RESISTENCIA de muitas pessoas, que nem arriscaram abrir uma conta alternativa, no TELEGRAM ou no SIGNAL, ou até em ambos(*). Acomodação prejudica a sociedade, diante de monopólios que são impositivos e não respeitam as liberdades de expressão das pessoas.

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Diante do avanço das big techs contra a liberdade de expressão e privacidade das pessoas, surpreende o nível de acomodação de tantos, como se a preguiça de adaptação fosse determinante; ou ainda, como se pouco importassem de perder o controle de seus dados.

FELIZMENTE, um grande numero de brasileiros e outros cidadãos de outros países, captaram a necessidade de buscar novas alternativas de comunicação, e o numero de downloads de TELEGRAM e SIGNAL foi tão intenso, que teve gente que teve dificuldade de obter os dois Apps, e o Signal ficou até com dificuldades técnicas.

No caminho cinzento e restritivo do THE GREAT RESET, que avança sua programação em 2021 e até 2030, a partir de DAVOS2020 e do estranho vírus chinês que se espalhou pelos diversos países, sem que vacinas possam efetivamente controlar as cepas variantes que emergem - estaremos todos calados ou falando apenas abobrinhas nas mídias sociais – e, ainda, impedidos de nos comunicar em espaços públicos, por um motivo ou outro criado pelos poderes globais que avançam sobre os estados-nações e nossas liberdades.

São nas pequenas coisas, nas resistências do cotidiano, como mudanças de hábitos de consumo da tecnologia e afirmação de nossas individualidades, enquanto seres humanos e não coisas – com QR codes em nossos corpos para controle de nossos movimentos - que podemos retardar ou bloquear esse projeto absurdo, que busca destruir nossos estados-nações e nossos valores num METASISTEMA global DISTOPICO.

Obs(*):Há ainda um APP suíço, em diversas línguas, de nome THREEMA, que também pode ser usado como opção por grupos que desejam pessoas em simples objetos, com vacinas inúteis e QR codes nos nossos corpos, para puro controle privacidade.