Recentemente, o uso de emagrecedores vem ganhando destaque na mídia por conta da ligação entre o uso indiscriminado de produtos para emagrecer e a morte de algumas mulheres famosas. Segundo os especialistas, a primeira confusão que ocorre ao fazer essa afirmação está relacionada à diferença básica que existente entre remédios, medicamentos e suplementos, o que faz com os consumidores coloquem tudo numa mesma classificação.

Enquanto os medicamentos são definidos como produtos industrializados usados para aliviar sintomas, os remédios, embora definidos como sinônimos, servem para fazer exatamente o oposto – eles curam. “O remédio é algo que remedia algo que está em desequilíbrio no nosso organismo. Pensando assim, podemos considerar o Sol com o remédio, por exemplo, assim como uma alimentação saudável ou uma noite de sono bem dormida”, afirma Joana Pompeo, que lidera a equipe Jô Pompeo na Top New, marca de suplementos alimentares.

Os suplementos não são considerados medicamentos – seu objetivo é suplementar, como o próprio nome diz, ou seja, dar ao organismo algo que está em falta. A suplementação é indicada para suprir as necessidades do organismo por vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais para uma vida saudável. Segundo Joana, a suplementação costuma ser realizada de forma personalizada e o mais importante neste processo é procurar por marcas que oferecem produtos regulamentados. “O maior cuidado que as pessoas devem ter ao usar suplementos é procurar por marcas sérias e regulamentadas. Produtos seguros devem seguir todos os protocolos do Ministério da Saúde, além de serem oferecidos ao mercado com rótulos bem detalhados e sempre com o nome do técnico responsável por aquele item”, alerta Joana.