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operamundi.uol.com.br
Protegemos a saúde enquanto Brasil protege economia e deixa covid-19 avançar, diz chanceler da Argentina
Admito que a relação não está fácil para que um encontro entre Fernández e Bolsonaro aconteça, disse Felipe Solá
Internacional
O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Felipe Solá, indica que "os pólos opostos" que hoje representam o argentino, Alberto Fernández, e o brasileiro, Jair Bolsonaro, são um dos motivos para que a relação entre Brasil e Argentina não esteja fácil. O chanceler também afirma que o governo argentino não vai mais insistir em rever o acordo Mercosul-União Europeia e que deixará a decisão de uma aprovação ou não do tratado para o Congresso.
O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Felipe Solá, admitiu que "a relação entre Brasil-Argentina não está fácil" e que isso dificulta um encontro pessoal entre os presidentes Alberto Fernández e Jair Bolsonaro que nunca se falaram nem mesmo pelo telefone.
"Admito que a relação não está fácil para que um encontro aconteça não só porque tem a questão da covid-19, mas também pelas diferentes políticas de ambos os países que motivam os dois presidentes a se expressarem exatamente em pólos opostos sobre como encarar a pandemia", indicou o chanceler Felipe Solá, durante videoconferência com os jornalistas estrangeiros em Buenos Aires.